segunda-feira, 1 de agosto de 2011

parodiando

Invernos Íntimos

Vês! Ninguém se aqueceu no formidável
Enterro de tua última friaca.
Somente a serração – essa neblina –
Foi tua companheira pro cachecol!

Acostuma-te ao frio que te espera!
O Homem, que, nesta terra congelante,
Mora entre neves, sente inevitável
Necessidade de também vestir blusão.

Toma um fósforo. Acende tua lareira!
O aquecedor, amigo, é a véspera do calor,
A mão que treme é a mesma que se esfrega.

Se a alguém causa inda frio a tua casa,
Cobre essa mão vil que te afaga,
Veste o casaco que te esquenta!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

À noite, todos os gatos pensam ser pardos
(exibido) Desse jeito é discreto? E )discreto( é exibido?

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Por que as pessoas de quem gostamos têm sobrenome distância?

Preciso voltar, daqui a pouco meu filosofar vai virar poesia

quarta-feira, 22 de junho de 2011

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

a vida é uma carroça onde acomodamos abóboras.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

"O mundo é a miniatura de nossas incertezas"